quarta-feira, 30 de novembro de 2016

7 coisas que você provavelmente não sabia sobre Warcraft 3

BOM GALERA É ISSO ESSA POSTAGEM FOI BEM GRANDE COMO A DO SHADOW WARRIOR NÃO É MESMO? MAS EM  FIM ESPERO QUE GOSTEM DESSA POSTAGEM SOBRE O WARCRAFT 3 ENTÃO É ISSO GALERA TCHAU!

Warrcraft 3: Reign of Chaos e Warcraft 3: Frozen Throne com certeza estiveram presentes nas jogatinas de muitos gamers. Apesar de mais de 14 anos desde o lançamento oficial pela Blizzard, o jogo de estratégia marcou gerações de jogadores no PC que se aventuravam pela campanha histórica, pelo multiplayer frenético ou até mesmo pelos mapas criados pela comunidade.

Hoje, Warcraft 3 mostra alguns sinais da velhice em termos de jogabilidade e de gráficos frente aos demais games de estratégia em tempo real, como StarCraft II: Legacy of the Void e até mesmo Civilization VI. Mas um clássico sempre será um clássico, não é mesmo?

Para aumentar o clima de nostalgia dessa semana, resolvemos prestar mais uma homenagem a esse título e reunimos sete curiosidades que talvez você não sabia sobre esse game que marcou muitos de nossos leitores. Que tal nos acompanhar nessa viagem pelo tempo e pelas tretas históricas entre os orcs, humanos, elfos noturnos e mortos-vivos?



Warcraft 3 ainda é um dos jogos mais jogados na China

A China ainda tem muitos jogadores de Warcraft 3. Mas muitos mesmo. Não é a toa que a Blizzard lançou neste ano, em conjunto com a companhia NetEase, uma plataforma especial para os gamers do continente jogarem partidas sem depender da Battle.net — quase como um Garena oficial da Blizzard para competições, mods e muitas outras funções aos fãs.
O país também recebe as notícias do jogo em primeira mão antes de todo o mundo. O anúncio da última atualização de Warcraft 3, feita em março deste ano, foi divulgada quase que exclusivamente para o público chinês.
O sucesso do jogo vem desde o lançamento, mas foi amplificado quando Li “Sky” Xiaofeng venceu o campeonato mundial da World Cyber Games em 2005 e se estabeleceu como uma das maiores lendas do game. Junto com a febre dos primeiros times e jogadores profissionais de eSport no país, a comunidade de fãs cresceu, se estabeleceu e se amplificou posteriormente com a popularização de World of Warcraft na China.

Hoje, Warcraft 3 ainda se mantém como um dos títulos mais jogados do país. Ao lado de League of Legends, os dois jogos marcam o sucesso pelo baixo requerimento de poder gráfico dos computadores — algo que os chineses não conseguem investir com tanta facilidade.

É o segundo eSport mais antigo em atividade

Com 14 anos nas costas, Warcraft 3 é o segundo título mais antigo ainda em atividade nas competições profissionais de video game. O jogo só perde para Super Smash Bros. Melee, que foi lançado em 21 de novembro de 2001 para o GameCube — e que conta com uma comunidade competitiva intensa tanto na América quanto na Europa.
Como destacamos no ponto anterior, o cenário profissional atual de Warcraft 3 se concentra majoritariamente na Ásia. Algumas organizações locais realizam campeonatos e ligas regulares durante o ano com grandes premiações aos competidores, somando até mesmo US$ 292,5 mil (aproximadamente R$ 1 milhão) nos torneios em 2016.


O maior destaque fica com a World Cyber Arena, que só esse ano realizou cerca de cinco eventos pelo continente incluindo seletivas e finais globais. Aliás, caso você esteja interessado em acompanhar o cenário profissional de Warcraft 3 pela China e pelo mundo, aconselhamos seguir o canal Back2Warcraft no TwitchTV.

Há mais de 10 novos mapas saindo por dia pela comunidade

O site Epic War é um dos meios mais rápidos e conhecidos entre os fãs para baixar os mapas e “mods” de Warcraft 3. E pasme: ele ainda registra cerca de 10 a 12 novos mapas da comunidade todos os dias!
Hero Siege, Footman Frenzy, RPGs, Arenas e todos os tipos possíveis de TDs e campanhas criativas ainda estão sendo disponíveis por lá. Que tal acessar e matar um pouco a sua nostalgia pelo seu mapa favorito? Mas vale a pena avisar que o catálogo inteiro do site já é de 245.700 mapas ao todo!


Está ganhando um “remake” feito por fãs no StarCraft 2

Alguns fãs começaram um projeto para reviver Warcraft 3 diretamente a partir dos editores de StarCraft 2: Legacy of the Void. O projeto, chamado de “Warcraft: Armies of Azeroth”, é previsto para sair ainda em 2016, mas é possível que seja adiado.

Caso você queira acompanhar mais sobre o mod, visite a página de Facebook oficial com as atualizações mais recentes do projeto. O TecMundo Games também gravou um gameplay rápido mostrando como foi a fase Beta de Armies of Azeroth, e você confere com mais detalhes no vídeo logo abaixo.
Você pode explodir os animais do jogo

Talvez isso seja considerado como um verdadeiro crime para o IBAMA de Azeroth, mas é possível explodir com os animais inocentes e simpáticos que aparecem em qualquer um dos modos de jogo.

Para cometer tamanha crueldade, basta clicar várias e várias vezes no infeliz animal. Depois de vários “cliques”, ele explodirá causando fogos de artifício e até mesmo um terremoto pelo local. Um final trágico para uma criatura tão fofa... Viu só o que você fez?





Há vários easter eggs no modo campanha

A campanha de Warcraft 3 e da expansão reserva alguns segredos interessantes e ocultos que talvez você nunca tenha notado. Aqui vão alguns deles:

*Na campanha dos mortos-vivos, há um momento em que você encontra dois trabalhadores batendo um no outro.
 Os dois são chamados Tyler e Robert — uma referência para o filme “Clube da Luta”;

*Se você vencer a última missão dos Night Elves na dificuldade Hard, uma cena extra virá com direito a um show de rock, uma partida de futebol e até mesmo uma lembrança da abertura de Warcraft 2;

*Existe um panda gigante escondido nas florestas em uma das missões dos elfos noturnos (dica extra: dá pra usar o cheat “iseedeadpeople” para revelar toda a névoa e facilitar esse trabalho).

*E aí, gostou de relembrar um pouco desse clássico dos computadores? Já sabia de alguma dessas curiosidades?


Rumor: Marvel vs. Capcom 4 pode aparecer na PlayStation Experience


 faz algum tempo que o público teve acesso a Marvel vs. Capcom 3, e muitos talvez estejam se perguntando se a Capcom não pensa em dar continuidade à série. Caso esteja nesse grupo, a boa notícia é que há grandes chances de termos Marvel vs. Capcom 4, e não será preciso esperar muito para isso.

Citando algumas fontes que não se identificaram, o site Polygon menciona que Marvel vs. Capcom 4 já está em produção, e deve chegar às lojas em algum momento de 2017.

 Além disso, há grandes chances de que ele apareça durante a PlayStation Experience, que acontece neste final de semana e vai abrigar o torneio de Street Fighter V do Capcom Cup 2016.

Com a informação, fica a possibilidade de termos a chance de ver personagens do universo cinematográfico da Marvel, incluindo nessa lista filmes como “Os Vingadores” e “Os Guardiões da Galáxia”, e não apenas de propriedades (como X-Men e por aí vai). Entretanto, essa informação ainda não foi confirmada pela Capcom.

E aí, a ideia de Marvel vs. Capcom 4 o anima? Consegue imaginar o que a casa de Street Fighter pode ter reservado para o próximo título da série? Deixe a sua opinião no espaço destinado aos comentários.

BOM GENTE EU SEI QUE ESSA FOI UMA POSTAGEM MUITO PEQUENA MAS ÉPRA EU ME ACOSTUMAR NOVAMENTE AS POSTAGENS MAS LOGO EM SEGUIDA VOU FAZER UMA POSTAGEM GRANDE COMO A DE ANTES E TCHAU!

FONTE:http://games.tecmundo.com.br/noticias/7-coisas-voce-nao-sabia-warcraft-3_826757.htm 


quarta-feira, 23 de novembro de 2016


Sabe aqueles jogos que você deixa passar batido e, quando dá uma chance para ele, se surpreende bastante? Para mim, um desses títulos foi Shadow Warrior, um game de 2013 que pegou uma franquia esquecida e a transformou em um shooter com uma excelente pegada oldschool.

Tudo o que os nostálgicos e carentes dos FPS dos anos 90 querem está ali: humor escrachado, ritmo frenético e sem pausas, e mecânicas das antigas, como barra de vida que precisa de kit de primeiros socorros para ser restaurada. Shadow Warrior 2 saiu e confesso: fiquei com medo que o conceito de mundo aberto e da perspectiva procedural fosse genérico demais, porque já vi muitos casos nos quais as apostas foram altas e o resultado decepcionante. Felizmente, não é o caso aqui. Confira a análise completa:


Doom + Duke Nukem + Borderlands: tem como ser ruim?


Primeiro de tudo, sei que se trata de uma pergunta vaga e que pode ter inúmeras respostas negativas, mas vamos descontrair só para ilustrar o caso. Uma coisa é fato: a jogabilidade de Shadow Warrior 2 está tão sólida e rápida quanto a de seu antecessor, que acertou com maestria o ritmo de jogo, antes mesmo dos reboots de Doom e Wolfenstein.

O game é extremamente ágil e não te dá muito tempo para respirar: atirar, trocar de arma (há oito simultâneas), usar poderes de Chi (cura, habilidades de vento, terra e muitos outros), dar dashs em alta velocidade e usar armas brancas no processo é algo que é fácil de fazer, mas difícil de aperfeiçoar, mas em ambos os casos, muito divertido.






Agora vamos ao que interessa: qual é o sentido da pergunta doida ali no subtítulo? Vou explicar, mas não detalhar (os elementos esmiuçados virão logo abaixo). A jogabilidade é de Doom, conforme dito; a história e ambientação é à la Duke Nukem, com muitos diálogos escrachados e humor negro; e por fim, agora existe um sistema de looting semelhante ao de Borderlands.

História divertida ou dispensável, você escolhe

A primeira coisa que você precisa saber é que o game não tem uma história séria. Nem mesmo ele próprio se considera sério. Shadow Warrior não era assim e Shadow Warrior 2 muito menos. Sabe aquele lance de rir de si mesmo? É algo que o jogo consegue fazer muito bem. Se você está esperando uma narrativa densa, não vai encontrar aqui.

O roteiro utiliza a mesma estrutura do primeiro título: Wang, um mercenário com técnicas ninja/samurai deve resgatar uma pessoa (antes era um artefato) e, por reviravoltas inesperadas, acaba com um espírito dentro de si, que atormenta a sua mente com diálogos triviais e outros elementos-chave para a progressão da campanha, tudo com muito humor.

Acontece o seguinte: a história é muito leve, descontraída e sem complexidade absurda. No maior estilo filmes de ação com muita zoeira, o intuito é passar um roteiro bem digestível e prazeroso, sem precisar de plot twists ou mistérios absurdos.

É possível aproveitar a trama de uma maneira bem gostosa, mas há uma grande sacada: se você quiser apenas fatiar demônios e partir para a porradaria, pulando tudo isso, também é possível, e não faz muita falta, não porque é totalmente dispensável, mas porque é simples o suficiente para que certos trechos passem batidos.

Todo o clima do game é no maior estilo Duke Nukem, mas com menos piadas pesadas e ultrapassadas dos anos 90 e mais humor escrachado e pastelão, que vão desde os diálogos, passando pelos eventuais dedos do meio que o protagonista mostra a diversos outros personagens, até às piadas zoadas e sem noção.

Rápido, fluido e frenético do jeito que a gente gosta

Aqui vai uma parte bem opinativa e pessoal na análise: eu adoro games com a jogabilidade rápida que os primeiros FPS trouxeram. Sou oldschool e amo um Doom, Duke Nukem, Shadow Warrior, Hexen, Blood e muitos outros títulos que contam com mecânicas rápidas. Nada contra Call of Dutys e Battlefields, mas experiências das antigas são bacanas para quebrar um pouco a rotina.

Infelizmente, trata-se de um gênero pouco explorado e esquecido no tempo. O próprio Wolfenstein: The New Order traz apenas alguns elementos clássicos. Se tem algo que Shadow Warrior 2 realmente brilha é nessa jogabilidade rápida e com pausas certeiras para retomar o fôlego, oferecendo uma boa dose de ação e exploração, iguais aos games antigos.

Porém, há muitos elementos modernos aqui, como experiência, pontos de skills, habilidades especiais e muito mais. Sem dúvidas, esse é o maior ponto positivo do game. O ritmo é perfeito para o padrão desse gênero de nicho. Em um momento você está retalhando demônios e no outro está buscando armas e dinheiro em casas abandonadas para aproveitar o sistema de loot (detalharei mais abaixo). Em outras palavras: você nunca se sente enjoado demais para matar monstros e nem entediado o suficiente para vasculhar o ambiente. Sempre há uma recompensa.

Os comandos são muito responsivos, as habilidades são bem distribuídas, há conteúdo novo a cada nova missão, existem quests secundárias que oferecem armas únicas como recompensa, colecionáveis, quick travel para evitar desgaste e muito mais. Essa é a grande sacada de Shadow Warrior 2: você sempre ganha algo novo que revitaliza a experiência antes dela ficar chata.

O game no geral conta com um mundo aberto, mas segmentado em partes (similar à Witcher 2). Você pode se teleportar entre as áreas, cumprir sidequests, coletar dinheiro para comprar novos equipamentos, adquirir experiência para conquistar novas habilidades e por aí vai. Você escolhe o que fazer.

Cooperativo à la Borderlands

Antes de falar do modo cooperativo online de até quatro pessoas, preciso citar outro ponto que Shadow Warrior 2 pega levemente emprestado de Borderlands: o sistema de loot. Apesar de ser similar e utilizar um elemento que muitos jogos compartilham, ele não tem a mesma profundidade ou complexidade.

Só que a questão é que aqui isso não é ruim. O game não pretende ser em nenhum momento uma cópia de Borderlands ou Diablo. As recompensas aleatórias servem apenas como um adicional, um toque extra para aumentar o replay, exploração e empolgação em repetir as mesmas ações que, convenhamos, podem ser bem repetitivas.

Em suma, o sistema de loot não é o foco aqui, mas certamente ganhar umas armas mais legais com sidequests ou enquanto vasculha o cenário é bem legal. Você não terá a complexidade de ficar parado decidindo qual runa ou arma equipar, pois o foco aqui é justamente o contrário: nunca deixar o jogador esperando. Contudo, você ainda terá à disposição uma boa variedade de equipamentos para vasculhar nos níveis procedurais e um incentivo a mais para gostar do game.

Falando nisso, ter mapas criados aleatoriamente era algo que me deixava um pouco encucado. Nem sempre deixar a cargo da inteligência artificial é uma coisa boa, como já vimos em No Man’s Sky. Porém, Shadow Warrior 2 mescla ambientes fixos com alguns procedurais, semelhante a Diablo 3, e isso traz um level design excelente.

O modo cooperativo é, ao mesmo tempo, muito divertido e um pouco frustrante. Você pode ter a ajuda de até quatro jogadores, que compartilham a sua campanha, ou seja, tem à disposição o progresso que você liberou. Certamente, é muito mais legal partir para a zoeira com os amigos, e o que era rápido e dinâmico fica ainda mais atenuado.

Contudo, o que pesa um pouco aqui é a dificuldade. Se os seus colegas estiverem em um nível maior que o seu, tudo ficará bem mais fácil, pois não há um balanço. Se o oposto ocorrer, ou seja, eles estiverem em um nível abaixo (entenda como armas piores e menos habilidades upadas), você ainda consegue manter a jogatina igual ao single player.

Experiência audiovisual muito bem-feita

Shadow Warrior 2 brilha muito quando o quesito “visual” entra em cena para ser avaliado. Por se tratar de ser um jogo exclusivo para PC (por enquanto), certamente devemos mencionar que a qualidade gráfica varia de acordo com o hardware da sua máquina. Entretanto, todos os níveis visuais são belos e espetaculares.

Porém, se você tem um computador razoável, provavelmente conseguirá rodar tudo com pressets mais altos do que imagina e com um desempenho formidável. O game inova aqui e usa uma tecnologia da Nvidia chamada Multi-Res Shading, que é utilizada apenas em óculos VR até agora. Trata-se de uma ferramenta que deixa o centro da tela com resolução cheia e as bordas com resolução menor, pois o olho humano tende a não notar borrões nas regiões periféricas.

Além de não atrapalhar em nada a jogabilidade, a resolução menor ajuda muito no desempenho, que ganha de 10 a 15 fps (em certas situações, pode ser ainda mais). Claro, se você tiver um PC de altíssima qualidade, é possível desativar essa opção e aproveitar 100% do que o jogo tem a oferecer. Há muitos elementos bonitos aqui, como efeitos de luz e shaders de água, que são de encantar os olhos.

As animações são bem fluidas, Wang recarrega as espingardas e demais armas de formas cômicas e variáveis. Até mesmo as perks que dão habilidades de mais velocidade no disparo das pistolas mudam a postura de disparo, pois o protagonista segura as armas de forma diferente. Os cenários são extremamente variados: em uma hora você está em pequenas vilas, em outra está em centros urbanos que parecem retirados do "Tron", com muito neon e tecnologia. Em outras palavras: há muita atenção aos detalhes.

A sonoplastia também conta com bastante destaque de todos os cantos. A trilha sonora tem músicas calmas com uma pegada oriental, mas na hora da ação é recheada de riffs pesados e melodias mais rápidas que ajudam no ritmo do game. Como curiosidade, deixo a sugestão de matar muitos coelhos pelo jogo para ver o que acontece. Spoiler: espere um black metal pesado quando a surpresa acontecer. A dublagem é pastelona, mas mais uma vez, isso não é problema aqui, pois é o intuito do título.

Vale a pena?

Shadow Warrior 2 provavelmente é aquele tipo de jogo que vai passar batido no seu radar. Se você é das antigas, talvez associe ao nome do clássico e deixe na lista para comprar mais tarde. Fica uma dica: pegue o quanto antes se você gosta de obras com gameplay mais rápido. O game é extremamente divertido e realmente surpreende bastante.

Isso quer dizer que todo mundo vai gostar? Certamente não. Como sempre ressaltamos aqui, análises são extremamente opinativas e pessoais, algo difícil de passar em um sistema numérico. O Vinícius, o redator que vos escreve, é muito fissurado em shooters oldschool e tem quase todos os FPS clássicos na Steam, como Shadow Warrior (clássico, de 1997), Hexen, Duke Nukem, Doom e pretende pegar em breve o Blood.

Isso significa que Shadow Warrior 2, um game que conta com muitos elementos clássicos dos antigões, com me certeza agrada e fica a recomendação. Mas mesmo se deixarmos de lado a preferência por jogos de tiro rápidos e leves, ainda teremos um game extremamente bonito, bem otimizado, com boa trilha sonora, combate melee de qualidade e muita diversidade de conteúdo, principalmente por conta das habilidades, armas e level design excelente.

Shadow Warrior 2 não é tão complexo quando Doom, tão sarcástico quanto Duke Nukem e tampouco tão focado em loot e multiplayer quanto Borderlands, mas a mistura de todas essas características cai muito bem. Certamente, matar demônios nunca foi tão divertido e é um prato cheio pra muita gente.

BOM GENTE DESCULPA POR TER FICADO SEM POSTAR POR UM BOM TEMPO MAS
É PORQUE EU TIVE ALGUNS PROBLEMAS COM O MEU COMPUTADOR ENTÃO POR ISSO ESPERO QUE GOSTEM DA GRANDE POSTAGEM QUE EU FIZ MAS É CLARO QUE EU PEGUEI INFORMAÇÃO DE OUTRO SITE QUE É UM DOS MELHORES PARA QUEM QUER FICAR SABENDO DAS NOVIDADES DE JOGOS QUE ESTÃO POR VIR. ENTÃO É ISSO BOM TCHAU