quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

HORIZON: ZERO DAWN


 último fim de semana, fãs dos consoles da família PlayStation tiveram a oportunidade de curtir diversas novidades referentes aos jogos que estão por vir para PlayStation 4 durante a PlayStation Experience. Um dos nomes mencionados por lá foi Horizon: Zero Dawn, que teve vários detalhes revelados pela Guerrilla Games.

Durante um painel, Hermen Hulst e John Gonzalez, chefe e escritor da Guerrilla Games, respectivamente, revelaram que incialmente Horizon: Zero Dawn era um projeto arriscado e que acabou substituindo um outro que era mais certeza de dar certo, além do fato de que o time de desenvolvimento está em contato com o game desde 2011.

O time de desenvolvimento está em contato com o game desde 2011
Também houve a menção de que, em um determinado momento do desenvolvimento, a empresa se viu encurralada pelo fato de estar mais acostumada a trabalhar com games lineares e de tiro em primeira pessoa, e que isso a fez contratar novos funcionários não apenas para ajudar a criar esse conceito, mas também para expandir as capacidades do motor gráfico utilizado no título.

Admirável mundo novo

O bate-papo também serviu para a divulgação de detalhes referentes à ambientação do game. A equipe de produção decidiu dar vida a uma história que está mil anos no futuro, mas sem contar com um apoio apocalíptico, já que a tentativa aqui foi de entregar uma espécie de documentário da BBC no qual a raça humana não é mais dominante, e as bestas mecânicas vagam livremente enquantos nós nos escondemos delas.

Por falar em ambientação, Hulst comentou que Aloy já estava nos planos desde os primeiros rascunhos para o game, e que seu nome surgiu nesse período (aliás, aparentemente não há um significado específico para ele). Já Gonzalez revelou que não sabe dizer se ela é uma pensadora, uma sonhadora ou uma rebelde, já que todos esses aspectos vão ser explorados ao longo da jornada.

Guerrilla Games revela enxurrada de detalhes de Horizon: Zero DawnGuerrilla Games revela enxurrada de detalhes de Horizon: Zero DawnGuerrilla Games revela enxurrada de detalhes de Horizon: Zero DawnGuerrilla Games revela enxurrada de detalhes de Horizon: Zero Dawn

Guerrilla Games revela enxurrada de detalhes de Horizon: Zero Dawn

Guerrilla Games revela enxurrada de detalhes de Horizon: Zero Dawn

Também foi dito que a protagonista vive uma espécie de conflito interno, já que ela não sabe se quer pertencer a uma das tribos ou se pretende seguir sem nenhum tipo de vinculação. Por falar em tribos, a equipe de produção precisou pensar em diversos aspectos para cada uma delas, indo desde o seu comportamento e passando por caraterísticas mais culturais, forma de se vestir e outros detalhes.

Citando como exemplo a tribo Nora, foi dito que eles usam tanto madeira quanto elementos do ambiente para se proteger, além de contarem com áreas para treinar guerreiros mais jovens. Aliás, é sabido que essa área conta com diversas partes de máquinas espalhadas em suas construções, e até mesmo as decorações das roupas dos habitantes desse grupo trazem elementos das criaturas metálicas.

Elementos de jogabilidade

Ao ser questionado sobre a presença de calabouços no game, Gonzalez mencionou que há muito no mundo a ser explorado, e que isso se iguala à profundidade da história que será contada. Além disso, há diversos segredos escondidos que Aloy deve desvendar, o que deve ocupar os jogadores por algum tempo.

Outro detalhe mencionado é que o game apresenta alguns elementos que prometem fugir do eixo missão-missão secundária, ajudando a oferecer um pouco mais de diversidade para a aventura.
Horizon: Zero Dawn será lançado exclusivamente para PlayStation 4 a partir de 28 de fevereiro de 2017.





TRANSFORMERS: O ÚLTIMO CAVALEIRO TEM SEU TRAILER DIVULGADO!

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O quinto filme dirigido por Maichael Bay da franquia Transformers recebeu hoje (06\12) seu primeiro trailer. O vídeo é narrado por Anthony Hopkins, que fará a sua estreia no longa, além de rostos conhecidas como Mark Wahlberg e Josh Duhamel.

Transformers: O Último Cavaleiro conta com alguns elementos medievais, como a lenda do Rei Arthur. Parece que todos aqueles dragões que os cavaleiros encararam na verdade eram os Transformers da época.


GENTE NA BOA EU SEI QUE O MEU BLOG É DE JOGOS MAS ESSE TRAILER DO FILME TRANSFORMERS PRECISAVA APARECER AQUI POIS ELE DEIXOU MUITAS DUVIDAS ATÉ PORQUE O OPTIMUS FOI ATRÁS DOS CRIADORES NO FILME PASSADO E FOI CONGELADO NO ESPAÇO E ELE FOLTOU ATACANDO OS AUTOBOTS.




Imagem de Saiba por que os X-Men não devem dar as caras em Marvel Vs Capcom: Infinite no tecmundogames Saiba por que os X-Men não devem dar as caras em Marvel Vs Capcom: Infinite Imagem de Switch: sete anos depois, franquia Dark Souls pode chegar à Nintendo no tecmundogames Sete anos depois, franquia Dark Souls pode chegar à Nintendo Imagem de Alguns jogos do PS4 Pro ficam melhor em 1080p; veja como forçar a resolução no tecmundogames Alguns jogos do PS4 Pro ficam melhor em 1080p; veja como forçar a resolução Imagem de Exclusivo: diretor de FFXV fala sobre influências e futuro do jogo no tecmundogames Exclusivo: diretor de FFXV fala sobre influências e futuro do jogo Fight! Marvel vs. Capcom: Infinite tem novo gameplay com mais lutadores



Apesar de não ser nenhuma novidade (afinal, a rede já havia recebido os rumores de que ele seria revelado no último fim de semana), Marvel vs. Capcom: Infinite apareceu durante a PlayStation Experience com um pequeno trailer mostrando alguns dos lutadores que estarão no novo game – porém, isso era apenas a cereja do bolo.

Somado ao vídeo liberado pela Capcom, a Marvel também divulgou uma gravação que mostra as duplas Ryu e Mega Man X e Captain Marvel e Iron Man trocando sopapos e mostrando alguns de seus movimentos. Da metade para frente, é possível ver outros dois combatentes literalmente dando a cara a tapa: Morrigan (da série Darkstalkers) e Capitão América.
Veja o trailer em questão a seguir:


Universos que colidem

Em Marvel vs. Capcom: Infinite teremos a oportunidade de participar de combates em modalidades variadas de jogo, como Arcade, Training e Mission Mode, além de passarmos por um modo história que promete colocar os jogadores “no centro de ambos os universos em uma batalha pela supremacia contra forças poderosas e um novo vilão”.

Outro detalhe mencionado é que, diferente do game anterior, Marvel vs. Capcom: Infinite terá um estilo mais parecido com o do primeiro game dessa subsérie, permitindo que os jogadores escolham dois personagens para controlar durante os combates. Para auxiliar nessa empreitada, será possível usar uma das seis Infinity Stones do universo Marvel para mudar o rumo das batalhas e conceder alguns benefícios para os guerreiros.

Marvel vs. Capcom Infinite está em produção para PlayStation 4, Xbox One e PC, e chegará em algum momento de 2017.


PC e Xbox One vão receber demonstração de Resident Evil 7 neste mês



Muitos já sabiam que a demonstração de Resident Evil 7 tinha uma exclusividade temporária no PlayStation 4, e esta já tem prazo para terminar: 9 e 19 de dezembro, datas nas quais os donos de Xbox One e computador, respectivamente, também vão poder curtir a demo do próximo game da série Resident Evil.

Também foi mencionado que, no PC, a demonstração vai trazer algumas opções adicionais destinadas aos elementos gráficos (como alterar resolução de tela, V-Sync, taxa de quadros por segundos e alguns outros parâmetros) para adaptar o jogo ao seu gosto e, sobretudo, ao poder de processamento da sua máquia.

“Obrigado pela sua paciência enquanto preparávamos a demonstração de Resident Evil 7, ela está quase chegando. Apenas para que você saiba, o time está trabalhando pesado nos bastidores e investindo tempo extra e paixão para otimizar a versão para PC e garantir uma experiência fantástica para os fãs”, diz a mensagem na página do Steam.

Resident Evil 7 estará disponível para o público a partir de 24 de janeiro de 2017 em versões para PC, Xbox One e PlayStation 4.





The Last of Us Part II terá Ellie como protagonista e vai falar sobre ódio


Não há dúvidas de que uma das gratas surpresas da PlayStation Experience 2016 foi o anúncio de The Last of Us Part II, que está em desenvolvimento para PlayStation 4. Na ocasião, foi apresentado um pequeno trailer mostrando um pouco do que podemos esperar e até mesmo ter uma breve ideia da ambientação, algo que foi mais detalhado durante um painel no evento. 

Na ocasião, Neil Druckman, chefe da Naughty Dog, revelou que o novo game terá um foco maior em sentimentos de ódio, além de apresentar uma história que promete complementar o que foi visto no primeiro game. Somado a isso, estamos cinco anos depois dos eventos vistos no The Last of Us original, o que explica a mudança no perfil de Ellie.

Por falar em Ellie, foi mencionado que ela será a nova protagonista do game. Com 19 anos, ela quer acertar contas com algumas pessoas, mas até o momento não há nenhum detalhe sobre quem são eles e o que fizeram para provocar tamanho ódio na jovem.

The Last of Us Part II terá Ellie como protagonista e vai falar sobre ódio

Na ocasião, Druckman também mencionou que os planos originais eram de mostrar o vídeo exibido durante a PlayStation Experience apenas na E3 2017, mas que decidiram fazer isso para que os fãs tenham uma ideia daquilo que está planejado para a sequência. Além isso, ele fez questão de deixar uma mensagem para aqueles que acreditavam no fato de que The Last of Us não precisava de uma sequência.

“Faremos isso da forma correta por vocês. Ninguém ama mais esses personagens do que nós, e se nós não tivéssemos a ideia certa, simplesmente não faríamos isso [referindo-se ao jogo]. Muito foi discutido sobre as possibilidades para esse jogo e muitas pessoas ficaram um pouco temerosas em trazer de volta esses personagens e revisitar o que o final do primeiro game significava, além de se preocupar com possíveis spoilers sobre o título original. Sentimos tudo isso também, e Part II e uma nova confirmação do que dizemos sobre acreditar muito nisso”, declarou Druckman.

E a tatuagem de Ellie?

Se a essa altura você também está com a pergunta acima na cabeça, a produtora Naughty Dog explicou que ela foi criada por uma artista chamada Natalie Hall, que acabou servindo de modelo para a mão de Ellie nos momentos em que ela toca violão no trailer que apresentou The Last of Us Part II ao mundo.
Por falar em tatuagem, Druckman publicou uma mensagem no Twitter mostrando como foi o teste da tatuagem no braço de uma funcionária do estúdio, a artista de interface de usuário Alexandria Neonakis. Confira a seguir:





Por fim, também foi divulgado um pôster de Outbreak Day voltado para Part II. Criado por Kevin Tong e Mondo, ele aparece na sequência:

Joel está morto em The Last of Us Part II? A internet está cheia de teorias

GENTE É SÉRIO ATÉ EU FIQUEI SURPRESO COM ESSA NOTICIA POIS EU NÃO ESPERAVA QUE O JOEL MORRE-SE ENTÃO EU ESPERO QUE ELE NÃO MORRA
 POIS ELE  É UM PERSONAGEM QUE A GENTE SE APEGA FÁCIL E O PASSADO
 DELE FOI BEM DIFÍCIL  ATÉ PORQUE ELE VIU A PRÓPRIA FILHA MORRE.

Apesar de os rumores estarem circulando frequentemente sobre uma sequência de The Last of Us, o anúncio de Part II na PlayStation Experience foi muito gratificante para quem queria ver uma continuidade do que vimos na geração passada. Além de trazer um trecho muito interessante e empolgante, o vídeo lançou uma teoria no ar: Joel está morto.

Você pode se perguntar: “ué, mas ele aparece nas últimas cenas; como isso é possível?”.
Aparentemente, trata-se apenas de uma alucinação de Ellie, que possivelmente estaria buscando vingança pela morte do antigo protagonista, já que a nova protagonista nunca olha diretamente para o personagem e o rosto dele nunca é mostrado na frente da câmera. Além disso, a gota de sangue que escorre no rosto da protagonista poderia ser interpretada como uma analogia à lágrima. Certamente, devemos ressaltar: trata-se apenas de teorias que circulam a internet.



Um dos combustíveis desse rumor é suprido pela conversa que Neil Druckmann, da Naughty Dog, teve com o Kotaku, dizendo que, se o primeiro jogo era sobre o amor e a relação de Ellie e Joel, o segundo seria sobre o ódio da garota. Contudo, o que a deixaria tão furiosa assim senão a morte de seu amigo? Há outros motivos, claro, mas esse é um forte candidato.

    Teorizando e filosofando: reações contrárias

Se há muita gente que acredita que Joel está morto, existe uma força igualmente poderosa que vai na direção contrária. Muitos jogadores acham que utilizar a técnica de vingança por um amigo próximo é algo cliché e previsível demais para uma empresa no nível da Naughty Dog, que trouxe uma aventura emocional que fugiu das técnicas de roteiro mais batidas da indústria. Afinal de contas, essa jogada de narrativa foi levemente explorada no primeiro game, mas acabou desviando do previsível (quando o herói está machucado no inverno).

Joel está morto?

Além disso, alguns usuários do Reddit acreditam que não seria uma alucinação, já que ele é retratado andando pela casa e passando por diversos cômodos do local, inclusive com uma arma na mão. Se ele realmente estivesse morto, faria mais sentido ele aparecer em um corte de cena, de maneira mais repentina.

        Afinal de contas: Joel estaria morto, morreria no caminho do jogo ou é só uma teoria?


Há quem fique no meio termo também: Joel não está necessariamente morto, pois o jogo poderia começar de uma forma mais tradicional, sem um grande problema e em uma vida pacata dos dois, mas que futuramente culminaria em uma tragédia envolvendo a morte do personagem.

Há muito terreno criativo aqui para as pessoas plantarem as sementinhas férteis da imaginação. Poderia ser que os Vagalumes voltaram por Ellie e acabaram matando Joel no caminho? Seria a raiva de Ellie relacionada ao final do primeiro game (não vamos dar spoilers, mas se você jogou, sabe o que acontece com ela)? Faça o seguinte: deixe o seu comentário abaixo expondo os seus pensamentos e as suas teorias pessoais.





quarta-feira, 30 de novembro de 2016

7 coisas que você provavelmente não sabia sobre Warcraft 3

BOM GALERA É ISSO ESSA POSTAGEM FOI BEM GRANDE COMO A DO SHADOW WARRIOR NÃO É MESMO? MAS EM  FIM ESPERO QUE GOSTEM DESSA POSTAGEM SOBRE O WARCRAFT 3 ENTÃO É ISSO GALERA TCHAU!

Warrcraft 3: Reign of Chaos e Warcraft 3: Frozen Throne com certeza estiveram presentes nas jogatinas de muitos gamers. Apesar de mais de 14 anos desde o lançamento oficial pela Blizzard, o jogo de estratégia marcou gerações de jogadores no PC que se aventuravam pela campanha histórica, pelo multiplayer frenético ou até mesmo pelos mapas criados pela comunidade.

Hoje, Warcraft 3 mostra alguns sinais da velhice em termos de jogabilidade e de gráficos frente aos demais games de estratégia em tempo real, como StarCraft II: Legacy of the Void e até mesmo Civilization VI. Mas um clássico sempre será um clássico, não é mesmo?

Para aumentar o clima de nostalgia dessa semana, resolvemos prestar mais uma homenagem a esse título e reunimos sete curiosidades que talvez você não sabia sobre esse game que marcou muitos de nossos leitores. Que tal nos acompanhar nessa viagem pelo tempo e pelas tretas históricas entre os orcs, humanos, elfos noturnos e mortos-vivos?



Warcraft 3 ainda é um dos jogos mais jogados na China

A China ainda tem muitos jogadores de Warcraft 3. Mas muitos mesmo. Não é a toa que a Blizzard lançou neste ano, em conjunto com a companhia NetEase, uma plataforma especial para os gamers do continente jogarem partidas sem depender da Battle.net — quase como um Garena oficial da Blizzard para competições, mods e muitas outras funções aos fãs.
O país também recebe as notícias do jogo em primeira mão antes de todo o mundo. O anúncio da última atualização de Warcraft 3, feita em março deste ano, foi divulgada quase que exclusivamente para o público chinês.
O sucesso do jogo vem desde o lançamento, mas foi amplificado quando Li “Sky” Xiaofeng venceu o campeonato mundial da World Cyber Games em 2005 e se estabeleceu como uma das maiores lendas do game. Junto com a febre dos primeiros times e jogadores profissionais de eSport no país, a comunidade de fãs cresceu, se estabeleceu e se amplificou posteriormente com a popularização de World of Warcraft na China.

Hoje, Warcraft 3 ainda se mantém como um dos títulos mais jogados do país. Ao lado de League of Legends, os dois jogos marcam o sucesso pelo baixo requerimento de poder gráfico dos computadores — algo que os chineses não conseguem investir com tanta facilidade.

É o segundo eSport mais antigo em atividade

Com 14 anos nas costas, Warcraft 3 é o segundo título mais antigo ainda em atividade nas competições profissionais de video game. O jogo só perde para Super Smash Bros. Melee, que foi lançado em 21 de novembro de 2001 para o GameCube — e que conta com uma comunidade competitiva intensa tanto na América quanto na Europa.
Como destacamos no ponto anterior, o cenário profissional atual de Warcraft 3 se concentra majoritariamente na Ásia. Algumas organizações locais realizam campeonatos e ligas regulares durante o ano com grandes premiações aos competidores, somando até mesmo US$ 292,5 mil (aproximadamente R$ 1 milhão) nos torneios em 2016.


O maior destaque fica com a World Cyber Arena, que só esse ano realizou cerca de cinco eventos pelo continente incluindo seletivas e finais globais. Aliás, caso você esteja interessado em acompanhar o cenário profissional de Warcraft 3 pela China e pelo mundo, aconselhamos seguir o canal Back2Warcraft no TwitchTV.

Há mais de 10 novos mapas saindo por dia pela comunidade

O site Epic War é um dos meios mais rápidos e conhecidos entre os fãs para baixar os mapas e “mods” de Warcraft 3. E pasme: ele ainda registra cerca de 10 a 12 novos mapas da comunidade todos os dias!
Hero Siege, Footman Frenzy, RPGs, Arenas e todos os tipos possíveis de TDs e campanhas criativas ainda estão sendo disponíveis por lá. Que tal acessar e matar um pouco a sua nostalgia pelo seu mapa favorito? Mas vale a pena avisar que o catálogo inteiro do site já é de 245.700 mapas ao todo!


Está ganhando um “remake” feito por fãs no StarCraft 2

Alguns fãs começaram um projeto para reviver Warcraft 3 diretamente a partir dos editores de StarCraft 2: Legacy of the Void. O projeto, chamado de “Warcraft: Armies of Azeroth”, é previsto para sair ainda em 2016, mas é possível que seja adiado.

Caso você queira acompanhar mais sobre o mod, visite a página de Facebook oficial com as atualizações mais recentes do projeto. O TecMundo Games também gravou um gameplay rápido mostrando como foi a fase Beta de Armies of Azeroth, e você confere com mais detalhes no vídeo logo abaixo.
Você pode explodir os animais do jogo

Talvez isso seja considerado como um verdadeiro crime para o IBAMA de Azeroth, mas é possível explodir com os animais inocentes e simpáticos que aparecem em qualquer um dos modos de jogo.

Para cometer tamanha crueldade, basta clicar várias e várias vezes no infeliz animal. Depois de vários “cliques”, ele explodirá causando fogos de artifício e até mesmo um terremoto pelo local. Um final trágico para uma criatura tão fofa... Viu só o que você fez?





Há vários easter eggs no modo campanha

A campanha de Warcraft 3 e da expansão reserva alguns segredos interessantes e ocultos que talvez você nunca tenha notado. Aqui vão alguns deles:

*Na campanha dos mortos-vivos, há um momento em que você encontra dois trabalhadores batendo um no outro.
 Os dois são chamados Tyler e Robert — uma referência para o filme “Clube da Luta”;

*Se você vencer a última missão dos Night Elves na dificuldade Hard, uma cena extra virá com direito a um show de rock, uma partida de futebol e até mesmo uma lembrança da abertura de Warcraft 2;

*Existe um panda gigante escondido nas florestas em uma das missões dos elfos noturnos (dica extra: dá pra usar o cheat “iseedeadpeople” para revelar toda a névoa e facilitar esse trabalho).

*E aí, gostou de relembrar um pouco desse clássico dos computadores? Já sabia de alguma dessas curiosidades?


Rumor: Marvel vs. Capcom 4 pode aparecer na PlayStation Experience


 faz algum tempo que o público teve acesso a Marvel vs. Capcom 3, e muitos talvez estejam se perguntando se a Capcom não pensa em dar continuidade à série. Caso esteja nesse grupo, a boa notícia é que há grandes chances de termos Marvel vs. Capcom 4, e não será preciso esperar muito para isso.

Citando algumas fontes que não se identificaram, o site Polygon menciona que Marvel vs. Capcom 4 já está em produção, e deve chegar às lojas em algum momento de 2017.

 Além disso, há grandes chances de que ele apareça durante a PlayStation Experience, que acontece neste final de semana e vai abrigar o torneio de Street Fighter V do Capcom Cup 2016.

Com a informação, fica a possibilidade de termos a chance de ver personagens do universo cinematográfico da Marvel, incluindo nessa lista filmes como “Os Vingadores” e “Os Guardiões da Galáxia”, e não apenas de propriedades (como X-Men e por aí vai). Entretanto, essa informação ainda não foi confirmada pela Capcom.

E aí, a ideia de Marvel vs. Capcom 4 o anima? Consegue imaginar o que a casa de Street Fighter pode ter reservado para o próximo título da série? Deixe a sua opinião no espaço destinado aos comentários.

BOM GENTE EU SEI QUE ESSA FOI UMA POSTAGEM MUITO PEQUENA MAS ÉPRA EU ME ACOSTUMAR NOVAMENTE AS POSTAGENS MAS LOGO EM SEGUIDA VOU FAZER UMA POSTAGEM GRANDE COMO A DE ANTES E TCHAU!

FONTE:http://games.tecmundo.com.br/noticias/7-coisas-voce-nao-sabia-warcraft-3_826757.htm 


quarta-feira, 23 de novembro de 2016


Sabe aqueles jogos que você deixa passar batido e, quando dá uma chance para ele, se surpreende bastante? Para mim, um desses títulos foi Shadow Warrior, um game de 2013 que pegou uma franquia esquecida e a transformou em um shooter com uma excelente pegada oldschool.

Tudo o que os nostálgicos e carentes dos FPS dos anos 90 querem está ali: humor escrachado, ritmo frenético e sem pausas, e mecânicas das antigas, como barra de vida que precisa de kit de primeiros socorros para ser restaurada. Shadow Warrior 2 saiu e confesso: fiquei com medo que o conceito de mundo aberto e da perspectiva procedural fosse genérico demais, porque já vi muitos casos nos quais as apostas foram altas e o resultado decepcionante. Felizmente, não é o caso aqui. Confira a análise completa:


Doom + Duke Nukem + Borderlands: tem como ser ruim?


Primeiro de tudo, sei que se trata de uma pergunta vaga e que pode ter inúmeras respostas negativas, mas vamos descontrair só para ilustrar o caso. Uma coisa é fato: a jogabilidade de Shadow Warrior 2 está tão sólida e rápida quanto a de seu antecessor, que acertou com maestria o ritmo de jogo, antes mesmo dos reboots de Doom e Wolfenstein.

O game é extremamente ágil e não te dá muito tempo para respirar: atirar, trocar de arma (há oito simultâneas), usar poderes de Chi (cura, habilidades de vento, terra e muitos outros), dar dashs em alta velocidade e usar armas brancas no processo é algo que é fácil de fazer, mas difícil de aperfeiçoar, mas em ambos os casos, muito divertido.






Agora vamos ao que interessa: qual é o sentido da pergunta doida ali no subtítulo? Vou explicar, mas não detalhar (os elementos esmiuçados virão logo abaixo). A jogabilidade é de Doom, conforme dito; a história e ambientação é à la Duke Nukem, com muitos diálogos escrachados e humor negro; e por fim, agora existe um sistema de looting semelhante ao de Borderlands.

História divertida ou dispensável, você escolhe

A primeira coisa que você precisa saber é que o game não tem uma história séria. Nem mesmo ele próprio se considera sério. Shadow Warrior não era assim e Shadow Warrior 2 muito menos. Sabe aquele lance de rir de si mesmo? É algo que o jogo consegue fazer muito bem. Se você está esperando uma narrativa densa, não vai encontrar aqui.

O roteiro utiliza a mesma estrutura do primeiro título: Wang, um mercenário com técnicas ninja/samurai deve resgatar uma pessoa (antes era um artefato) e, por reviravoltas inesperadas, acaba com um espírito dentro de si, que atormenta a sua mente com diálogos triviais e outros elementos-chave para a progressão da campanha, tudo com muito humor.

Acontece o seguinte: a história é muito leve, descontraída e sem complexidade absurda. No maior estilo filmes de ação com muita zoeira, o intuito é passar um roteiro bem digestível e prazeroso, sem precisar de plot twists ou mistérios absurdos.

É possível aproveitar a trama de uma maneira bem gostosa, mas há uma grande sacada: se você quiser apenas fatiar demônios e partir para a porradaria, pulando tudo isso, também é possível, e não faz muita falta, não porque é totalmente dispensável, mas porque é simples o suficiente para que certos trechos passem batidos.

Todo o clima do game é no maior estilo Duke Nukem, mas com menos piadas pesadas e ultrapassadas dos anos 90 e mais humor escrachado e pastelão, que vão desde os diálogos, passando pelos eventuais dedos do meio que o protagonista mostra a diversos outros personagens, até às piadas zoadas e sem noção.

Rápido, fluido e frenético do jeito que a gente gosta

Aqui vai uma parte bem opinativa e pessoal na análise: eu adoro games com a jogabilidade rápida que os primeiros FPS trouxeram. Sou oldschool e amo um Doom, Duke Nukem, Shadow Warrior, Hexen, Blood e muitos outros títulos que contam com mecânicas rápidas. Nada contra Call of Dutys e Battlefields, mas experiências das antigas são bacanas para quebrar um pouco a rotina.

Infelizmente, trata-se de um gênero pouco explorado e esquecido no tempo. O próprio Wolfenstein: The New Order traz apenas alguns elementos clássicos. Se tem algo que Shadow Warrior 2 realmente brilha é nessa jogabilidade rápida e com pausas certeiras para retomar o fôlego, oferecendo uma boa dose de ação e exploração, iguais aos games antigos.

Porém, há muitos elementos modernos aqui, como experiência, pontos de skills, habilidades especiais e muito mais. Sem dúvidas, esse é o maior ponto positivo do game. O ritmo é perfeito para o padrão desse gênero de nicho. Em um momento você está retalhando demônios e no outro está buscando armas e dinheiro em casas abandonadas para aproveitar o sistema de loot (detalharei mais abaixo). Em outras palavras: você nunca se sente enjoado demais para matar monstros e nem entediado o suficiente para vasculhar o ambiente. Sempre há uma recompensa.

Os comandos são muito responsivos, as habilidades são bem distribuídas, há conteúdo novo a cada nova missão, existem quests secundárias que oferecem armas únicas como recompensa, colecionáveis, quick travel para evitar desgaste e muito mais. Essa é a grande sacada de Shadow Warrior 2: você sempre ganha algo novo que revitaliza a experiência antes dela ficar chata.

O game no geral conta com um mundo aberto, mas segmentado em partes (similar à Witcher 2). Você pode se teleportar entre as áreas, cumprir sidequests, coletar dinheiro para comprar novos equipamentos, adquirir experiência para conquistar novas habilidades e por aí vai. Você escolhe o que fazer.

Cooperativo à la Borderlands

Antes de falar do modo cooperativo online de até quatro pessoas, preciso citar outro ponto que Shadow Warrior 2 pega levemente emprestado de Borderlands: o sistema de loot. Apesar de ser similar e utilizar um elemento que muitos jogos compartilham, ele não tem a mesma profundidade ou complexidade.

Só que a questão é que aqui isso não é ruim. O game não pretende ser em nenhum momento uma cópia de Borderlands ou Diablo. As recompensas aleatórias servem apenas como um adicional, um toque extra para aumentar o replay, exploração e empolgação em repetir as mesmas ações que, convenhamos, podem ser bem repetitivas.

Em suma, o sistema de loot não é o foco aqui, mas certamente ganhar umas armas mais legais com sidequests ou enquanto vasculha o cenário é bem legal. Você não terá a complexidade de ficar parado decidindo qual runa ou arma equipar, pois o foco aqui é justamente o contrário: nunca deixar o jogador esperando. Contudo, você ainda terá à disposição uma boa variedade de equipamentos para vasculhar nos níveis procedurais e um incentivo a mais para gostar do game.

Falando nisso, ter mapas criados aleatoriamente era algo que me deixava um pouco encucado. Nem sempre deixar a cargo da inteligência artificial é uma coisa boa, como já vimos em No Man’s Sky. Porém, Shadow Warrior 2 mescla ambientes fixos com alguns procedurais, semelhante a Diablo 3, e isso traz um level design excelente.

O modo cooperativo é, ao mesmo tempo, muito divertido e um pouco frustrante. Você pode ter a ajuda de até quatro jogadores, que compartilham a sua campanha, ou seja, tem à disposição o progresso que você liberou. Certamente, é muito mais legal partir para a zoeira com os amigos, e o que era rápido e dinâmico fica ainda mais atenuado.

Contudo, o que pesa um pouco aqui é a dificuldade. Se os seus colegas estiverem em um nível maior que o seu, tudo ficará bem mais fácil, pois não há um balanço. Se o oposto ocorrer, ou seja, eles estiverem em um nível abaixo (entenda como armas piores e menos habilidades upadas), você ainda consegue manter a jogatina igual ao single player.

Experiência audiovisual muito bem-feita

Shadow Warrior 2 brilha muito quando o quesito “visual” entra em cena para ser avaliado. Por se tratar de ser um jogo exclusivo para PC (por enquanto), certamente devemos mencionar que a qualidade gráfica varia de acordo com o hardware da sua máquina. Entretanto, todos os níveis visuais são belos e espetaculares.

Porém, se você tem um computador razoável, provavelmente conseguirá rodar tudo com pressets mais altos do que imagina e com um desempenho formidável. O game inova aqui e usa uma tecnologia da Nvidia chamada Multi-Res Shading, que é utilizada apenas em óculos VR até agora. Trata-se de uma ferramenta que deixa o centro da tela com resolução cheia e as bordas com resolução menor, pois o olho humano tende a não notar borrões nas regiões periféricas.

Além de não atrapalhar em nada a jogabilidade, a resolução menor ajuda muito no desempenho, que ganha de 10 a 15 fps (em certas situações, pode ser ainda mais). Claro, se você tiver um PC de altíssima qualidade, é possível desativar essa opção e aproveitar 100% do que o jogo tem a oferecer. Há muitos elementos bonitos aqui, como efeitos de luz e shaders de água, que são de encantar os olhos.

As animações são bem fluidas, Wang recarrega as espingardas e demais armas de formas cômicas e variáveis. Até mesmo as perks que dão habilidades de mais velocidade no disparo das pistolas mudam a postura de disparo, pois o protagonista segura as armas de forma diferente. Os cenários são extremamente variados: em uma hora você está em pequenas vilas, em outra está em centros urbanos que parecem retirados do "Tron", com muito neon e tecnologia. Em outras palavras: há muita atenção aos detalhes.

A sonoplastia também conta com bastante destaque de todos os cantos. A trilha sonora tem músicas calmas com uma pegada oriental, mas na hora da ação é recheada de riffs pesados e melodias mais rápidas que ajudam no ritmo do game. Como curiosidade, deixo a sugestão de matar muitos coelhos pelo jogo para ver o que acontece. Spoiler: espere um black metal pesado quando a surpresa acontecer. A dublagem é pastelona, mas mais uma vez, isso não é problema aqui, pois é o intuito do título.

Vale a pena?

Shadow Warrior 2 provavelmente é aquele tipo de jogo que vai passar batido no seu radar. Se você é das antigas, talvez associe ao nome do clássico e deixe na lista para comprar mais tarde. Fica uma dica: pegue o quanto antes se você gosta de obras com gameplay mais rápido. O game é extremamente divertido e realmente surpreende bastante.

Isso quer dizer que todo mundo vai gostar? Certamente não. Como sempre ressaltamos aqui, análises são extremamente opinativas e pessoais, algo difícil de passar em um sistema numérico. O Vinícius, o redator que vos escreve, é muito fissurado em shooters oldschool e tem quase todos os FPS clássicos na Steam, como Shadow Warrior (clássico, de 1997), Hexen, Duke Nukem, Doom e pretende pegar em breve o Blood.

Isso significa que Shadow Warrior 2, um game que conta com muitos elementos clássicos dos antigões, com me certeza agrada e fica a recomendação. Mas mesmo se deixarmos de lado a preferência por jogos de tiro rápidos e leves, ainda teremos um game extremamente bonito, bem otimizado, com boa trilha sonora, combate melee de qualidade e muita diversidade de conteúdo, principalmente por conta das habilidades, armas e level design excelente.

Shadow Warrior 2 não é tão complexo quando Doom, tão sarcástico quanto Duke Nukem e tampouco tão focado em loot e multiplayer quanto Borderlands, mas a mistura de todas essas características cai muito bem. Certamente, matar demônios nunca foi tão divertido e é um prato cheio pra muita gente.

BOM GENTE DESCULPA POR TER FICADO SEM POSTAR POR UM BOM TEMPO MAS
É PORQUE EU TIVE ALGUNS PROBLEMAS COM O MEU COMPUTADOR ENTÃO POR ISSO ESPERO QUE GOSTEM DA GRANDE POSTAGEM QUE EU FIZ MAS É CLARO QUE EU PEGUEI INFORMAÇÃO DE OUTRO SITE QUE É UM DOS MELHORES PARA QUEM QUER FICAR SABENDO DAS NOVIDADES DE JOGOS QUE ESTÃO POR VIR. ENTÃO É ISSO BOM TCHAU 






quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Resident Evil 7 ganha novos vídeos - e enfim temos combate com arma de fogo

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De uns tempos pra cá, a Capcom vem divulgando diversos vídeos com elementos de gameplay de Resident Evil 7. Já tivemos, por exemplo, a oportunidade de ver como funciona o sistema de save do jogo e até mesmo o retorno dos baús ao novo título. Agora, é a vez de conferirmos mais duas sequências divulgadas recentemente.
O primeiro deles mostra o uso das clássicas ervas, itens que servem para curar o personagem caso ele sofra muitos ataques dos zumbis, criaturas do mal ou qualquer outro adjetivo que possa classificar os inimigos. Porém, em Resident Evil 7 há um diferencial, já que elas podem se tornar mais potentes com o uso de um novo ingrediente.



Já na sequência abaixo podemos ver uma das mecânicas de combate (o uso de armas de fogo), além de mostrar que algo não está muito bem com um personagem chamado Jack. Basta observar que o oponente toma um belo tiro no peito e, pouco tempo depois, está em pé novamente.




Resident Evil 7 está agendado para chegar em janeiro de 2017, com versões para PC, Xbox One e PlayStation 4

FONTE;http://games.tecmundo.com.br/noticias/resident-evil-7-ganha-novos-videos-elementos-gameplay_826175.htm



sábado, 15 de outubro de 2016

Halloween chega em Overwatch com modo cooperativo e muitas novidades.








As doçuras e travessuras estão tomando conta de Overwatch! A Blizzard detalhou, nessa terça-feira (11), que o novo evento temático já chegou para todas as plataformas do seu famoso shooter. O Halloween Aterrorizante traz novos itens cosméticos para todos colecionarem e um novíssimo modo de jogo cooperativo para até quatro jogadores se divertirem juntos contra o computador.

A partir de hoje, todas as Caixas de Itens do jogo serão substituídas por Lanternas de Abóbora que estarão lotadas com mais de 100 itens cosméticos. Como nos eventos anteriores da Blizzard, todas as caixas que você ganhar ou comprar de hoje até o final do evento conterão pelo menos um item da coleção de Halloween 2016, entre eles ícones de perfil sprays, poses de vitória, emotes, animações de destaque e visuais.






Durante o Halloween Aterrorizante de Overwatch, você também poderá participar da inédita contenda em modo co-op: “A Vingança de Junkenstein”. Junte-se a mais três jogadores para enfrentar vários inimigos esquisitos, entre eles o próprio Dr. Junkenstein, o Monstro do Junkenstein, o Reaper, uma bruxa misteriosa e vários zômnicos cambaleantes.
Os jogadores poderão escolher a Alquimista (Ana), o Arqueiro (Hanzo), o Pistoleiro (McCree) ou o Soldado (Soldado: 76) para defender o castelo de Adlersbrunn contra a fúria do Dr. Junkenstein. Os heróis precisarão trabalhar em equipe para desenvolver estratégias e enfrentar os vários ataques dos zômnicos.
O Haloween Aterrorizante dura até o dia 1º de novembro em todas as plataformas.




quarta-feira, 5 de outubro de 2016



O final de semana também foi lotado de emoções aos fãs brasileiros de games de luta. Além das decisões do Treta Championship 2016 em Curitiba, os jogadores acompanharam mais uma campanha excelente de um competidor brasileiro de Street Fighter V em um campeonato internacional. Thomas "Brolynho" Proença, do Rio de Janeiro, participou da ESL One New York nesse final de semana nos Estados Unidos e conseguiu derrotar grandes nomes do cenário profissional, incluindo o sul-coreano e atual campeão da EVO, Lee "Infiltration" Seon-woo.
Ambos os jogadores se encontraram nas primeiras rodadas do campeonato, mas foi o brasileiro quem se destacou em toda a série e venceu o asiático por duas partidas a zero — e sem perder nenhum “round” para o oponente.


“Eu estava muito nervoso”, comentou Infiltration para a ESPN poucas horas depois da derrota. “Ele estava sempre me atacando com as coisas certas, além de ter bons pulos, timing e excelentes mix-ups, agarrões e ataques diretos”, completou, dizendo que gostaria que o confronto fosse determinado em três vitórias do que apenas duas.


Além de Infiltration, Brolynho também venceu Antwan "AlucarD" Ortiz e Ricky Ortiz. Ele também comentou ao portal esportivo que quis pressionar o sul-coreano em curta e longa distância e não deixar que ele se adaptasse no meio da partida.

A campanha do brasileiro na ESL One New York terminou em sétimo lugar, sendo derrotado pelo chinês Zhuojun "Xiao Hai" Zeng na Winners Bracket e pelo japonês Yusuke "Momochi" Momochi na repescagem. Ao lado da campanha incrível de Keoma Pacheco na Capcom Cup 2015, a caminhada de Thomas "Brolynho" Proença fica registrada como uma das conquistas mais incríveis da comunidade brasileira de Street Fighter.

FONTE:http://www.tecmundo.com.br/esports/110152-brasileiro-vence-lenda-mundial-street-fighter-torneio-eua.htm

OBS: Gente me desculpem mas eu não consequi colocar em 720p pois o video deu problema.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016




Se os confrontos vistos em Call of Duty: Infinite Warfare estão indo cada vez mais para o futuro, aquilo que está no modo Zombies segue o caminho oposto e prefere se manter em períodos antigos – no caso do próximo game, mais precisamente nos anos 80.
Os confrontos vistos em “Zombies in Spaceland” (nome da modalidade no novo game) vão acontecer em um parque de diversão com temática espacial repleto de brinquedos e, evidentemente, zumbis prontos para abocanhar o seu cérebro. Aqui, vamos acompanhar a história de quatro personagens (um atleta, um nerd, uma garota e um rapper) que foram até o local para fazer um teste para o elenco de uma produção.
Chegando ao local, porém, eles descobrem que tudo não passou de uma armação do diretor Willard Wyler (retratado com voz e aparência de Paul Reubens, da série “Gotham”), e serão transportados diretamente para uma produção na qual vão lutar contra uma nova variedade de zumbis.

Novas Armas e Acessórios do BATTLEFIELD 1

Agora que a poeira baixou do lançamento oficial do novo Battlefield, é hora de olhar quais armas e acessórios poderemos usar quando o jogo estiver disponível.

As pessoas estão um pouco preocupadas devido ao jogo se passar na I Guerra Mundial, elas acham que o jogo terá limitações nas armas e acessórios, que elas podem não ser tão mortíferas e vastas como nos jogos anteriores.

Mas o que essa guerra do Século XX trouxe foi muitas armas de destruição em massa juntamente com armas mais primitivas. Por isso a capa de Battlefield 1 é um homem com uma pistola semi-automática e uma maça. É esse contraste que irá trazer grandes oportunidades.

Armas Brancas:
Maça com pregos
Pá de trincheira
Faca Bolo (Disponível no pacote Harlem Hellfighters)
Adaga Jambia (Disponível no pacote Lawrence of Arabia)
Cimitarra

Armas de Fogo:
Espingarda de trincheira (Disponível no pacote Harlem Hellfighters)
Pistola semi-automática Colt M1911 (Disponível no pacote Harlem Hellfighters)
Rifle de ferrolho Lee Enfield SMLE (Skin modificada disponível no pacote Lawrence of Arabia)
Pistola Luger P08 (Disponível no pacote Red Baron)
Pistola semi-automática Mauser C96
Metralhadora MG08
Rifle anti-tanque Mauser Gewehr 98
Rifle de ferrolho Springfield M1903
Submetralhadora MP 18
Metralhadora leve Lewis Gun
Lança-chamas Lifebuoy M1

Acessórios e Explosivos:
Granada anti-tanque
Granada de fumaça
Granada de gás mostarda
Máscara de gás
Dinamite
Isso é o que temos confirmado até o momento, se esquecemos de algo, não deixe de falar nos comentários.

FONTE:http://www.battlefieldbr.com/2016/05/battlefield-1-armas-e-acessorios.html


God of War teve um novo game para o PS4 apresentado durante a conferência da Sony na E3 2016. Nele, o protagonista Kratos é apresentado de forma completamente diferente para os fãs. Com a mudança de estilo, o título lembra uma mistura entre os recentes Tomb Raider e o clássico The Last of Us, mas ainda com aquela pitada de combates violentos. O game será lançado “em breve”, mas não em 2016.
Resident Evil 7 e God of War foram os destaques da Sony na E3 2016
A conferência da Sony nos apresentou a um Kratos um pouco envelhecido e bem mais calmo do que estamos acostumados a ver. Segundo o diretor do game, Cory Barlog, não se trata de um reboot – a história se passa muitos anos após God of War 3 e mostra Kratos decidido a quebrar o seu ciclo de violência e controlar a raiva.

Kratos surpreendeu jogadores quando Sony revelou novo God of War no início de sua conferência na E3 2016 (Foto: Reprodução/PlayStation Blog)



















O motivo para essa mudança está no segundo personagem apresentado no gameplay. Kratos agora tem um filho, o que deixa o clima do jogo semelhante a The Last of Us. Apesar disso, o diretor confirmou que durante todo o game controlaremos sempre Kratos, do início ao fim. Também haverá outros personagens ainda não revelados.
Enquanto a trilogia original de God of War e seus spin-offs se baseavam na mitologia grega, o novo game agora é voltado para as lendas nórdicas, como Valhala. Foi confirmado que o mundo do jogo será realmente grande, porém Cory foi bem claro ao afirmar que não se trata de um mundo aberto.

Kratos luta rapidamente contra um inimigo no novo God of War, mas o trailer é dedicado à ligação com seu filho (Foto: Reprodução/PlayStation Blog)





















Apesar da mudança na visão do game, a jogabilidade promete manter o mesmo nível de acessibilidade dos primeiros títulos, nos quais qualquer pessoa poderia pegar o controle e começar a desferir golpes. Durante o trailer podemos ver alguns movimentos clássicos do personagem, como ataques simples e sua tradicional esquiva.
As clássicas “Quick Time Events” – cenas em que o jogador realiza grandes feitos apenas com o toque de um botão – também estarão de volta, e foi prometido que elas serão utilizadas de uma maneira diferente. No entanto, não pareceram tão diferentes quando Kratos executa um inimigo de uma maneira bastante familiar no trailer.

Filho de Kratos em God of War será o motivo da transformação do personagem (Foto: Reprodução/PlayStation Blog)






















A ideia de dar um filho para Kratos veio da vida pessoal de Cory, que procurava um evento transformador o suficiente para fazer um semideus imortal mudar seu jeito de ser. A promessa é que a história seja mais íntima e que o jogador tenha mais controle sobre ela, enquanto nos primeiros era mais comum assistir os eventos se desdobrarem com a raiva de Kratos.

Vendas de No Man's Sky despencam em 81% na segunda semana; confira o top 20

 

Apesar das opiniões mescladas e de um lançamento um pouco mais conturbado do que a Hello Games imaginava, No Man's Sky teve uma arrancada positiva em vendas e se posicionou como o segundo principal produto do PS4 (em se tratando de consoles), perdendo apenas para Uncharted 4: A Thief's End. Mas a jornada espacial não sustentou esse desempenho na segunda semana de existência, em que as vendas despencaram em 81%, de acordo com o ChartTrack, site que pesquisa e monitora vendas de mídias como música, vídeos e jogos no Reino Unido e na Irlanda.
O quadro reflete uma posição mundial de No Man's Sky. Cabe ressaltar, no entanto, que essa queda é natural após o hype dos primeiros sete dias. Uncharted 4, por exemplo, vendeu 78% a menos em sua segunda semana. Surpreendentemente, F1 2016 assumiu a primeira posição. O título da Hello Games aparece em seguida – o que reforça o sintoma natural que ocorre depois do fervor inicial. Confira o top 20 dos mais vendidos no período que foi até o último dia 20:
1. F1 2016
2. No Man's Sky
3. LEGO Star Wars: The Force Awakens
4. Overwatch
5. GTA 5
6. Rocket League
7. FIFA 16
8. Uncharted 4: A Thief's End
9. Doom
10. Minecraft: Xbox Edition
11. Call of Duty: Black Ops 3
12. LEGO Marvel Avengers
13. Fallout 4
14. LEGO Jurassic World
15. Star Wars Battlefront
16. Mario & Sonic: RIO 2016 Olympic Games
17. New Super Mario Bros. 2
18. Minecraft: Story Mode
19. Homefront: The Revolution
20. Tom Clancy's Rainbow 6: Siege

Esses rankings costumam oscilar bastante. Nesta semana, por exemplo, temos o lançamento de Deus Ex: Mankind Divided, que deve, no mínimo, assumir o pódio dos três primeiros. O que você tem achado de No Man's Sky? Conte para nós se você está curtindo essa jornada espacial na seção destinada aos comentários, logo adiante.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

                                      Resultado de imagem para LOL
Já ouviram falar dese jogo? Acredito que sim, pois esse jogo é muito zoado por muita gente , onde falam que os jogadores são viados por jogarem LOL então muitos devem conhecer.

Esse jogo  está ficando mais famoso a cada dia.


Resultado de imagem para LOL


Onde existem vários personagens, como esses que estão aparecendo na foto.

Eu recomendo um outro jogo para quem gosta de animes

LINK DO JOGO:http://sao.gamesprite.me/play